A ideologia de gênero que castrou e torturou um menino de 2 anos, até levá-lo ao suicídio.
Esta pseudociência ameaça as nossas crianças hoje e precisa ser desmascarada com urgência.
Um fato real, documentado e detalhadamente comprovado desmascara a loucura criminosa da chamada "teoria de gênero": o drama brutal dos gêmeos canadenses Reimer, mártires dessa ideologia que não tem nenhum embasamento científico e cujos resultados práticos são escandalosamente antinaturais.
O principal divulgador dessa modalidade de tortura física e psicológica, irresponsavelmente fantasiada de "ciência", foi o médico neozelandês John Money, que tentou obrigar um menino de 2 anos de idade a se transformar em menina a fim de "comprovar" que o gênero seria uma "construção social" independente dos fatos reais da biologia. Seu "tratamento" incluiu, entre uma série abominável de crimes de tortura, nada menos que a castração do pequeno Bruce Reimer, submetido a partir de então a uma insana tentativa de "torná-lo menina".
O resultado foi uma tragédia familiar sem precedentes que culminou na morte de um irmão e no suicídio do outro.
O espantoso caso é apresentado neste documentário da BBC, "Dr. Money e o Menino sem Pênis", que urge divulgar ao máximo. Por quê? Porque a loucura criminosa da ideologia de gênero, por mais incrível que pareça, continua se infiltrando nas sociedades ocidentais mediante a pressão de lobbies que querem inseri-la em políticas governamentais, incluindo os planos de educação a ser impostos às crianças em escolas públicas e privadas.
Esta pseudociência precisa ser desmascarada.
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