Existem 3 tipos de pessoas:

1- As que fazem acontecer
2- As que esperam acontecer
3- E as que dizem: “ o que aconteceu” ?



  
   



Marketing 4.0 ou controle total de massas....???

Em continuação ao BLOG "Seis décadas de Marketing", encontrei um material interessante.

Como sabemos o objetivo central do Marketing é entender o fluxo do consumo.
Para isso diversos métodos são aplicados e muitos outros são ainda conceitos vindos de livros de ficção cientifica.

O grande desejo de todo empresário é saber quem compra seus produtos e para onde estes produtos são levados. Com isso é possível identificar o perfil de sua clientela e também saber onde sua atuação comercial tem menor eficacia. Para vender mais é preciso saber quem compra menos e fazer com que este publico também possa adquirir seus produtos.

Por muitos anos grandes empresas tem como base avaliar gráficos de consumo e posição geográfica, conceito bem conhecido como Geomarketing. Apesar de se tratar de um conceito um tanto simples, a pratica se mostra pouco eficaz quando por exemplo uma determinada empresa precisa saber em tempo real sobre o consumo de seu produto em uma vasta região geográfica.

Para resolver esta questão muitas soluções são criadas, por exemplo colocar cupons de desconto nas embalagens, ou Cupons promocionais onde os consumidores podem participar de sorteiros para ganhar prêmios. Este método vem sendo utilizados por muitos anos, e até então se mostra o mais eficaz para medir Geograficamente o consumo de seus produtos.

Existem relatos que na década de 1980 uma fabricante de Cereais (aquele do Tigre) colocou dentro de suas embalagens pequenos brinquedos de plástico e sem o conhecimento dos consumidores, este brinquedo possuía um transmissor que emitia sinais de onde estavam localizados, dando desta forma uma ideia de onde iam seus produtos após deixar os supermercados. Com isso a equipe de Marketing podia fazer campanhas focadas para este publico especifico ou abordar novas campanhas para bairros onde seus produtos eram menos consumidos. No entanto naquela época a tecnologia era muito rudimentar e o custo para fabricar estes pequenos transmissores era muito elevado para manter este experimento em massa, também a bateria não durava por muito tempo e esta ideia foi deixada de lado.

A escola MIT que havia feito estes primeiros transmissores continuou por mais de uma década buscando aperfeiçoar este equipamento, e conseguiu.

Segundo consta no livro "SPY CHIPS" de Katherine Albrecht, em 1999 as empresas Procter & Gamble (P&G) e a Gillette solicitaram a MIT uma apresentação de seu avanço tecnológico em Micro-Chips" de localização e o resultado foi extraordinário.

A MIT havia conseguido criar um chip tão pequeno que poderia facilmente passar imperceptível aos consumidores e com isso transmitir muito mais que um simples sinal localizador. A encomenda foi feita por estas duas empresa, e o chip já estão em uso por quase uma década inclusive por muitas outras empresas em uma variedade imensa de produtos.

O resultado mercadológico que estas empresas estão obtendo é evidente, as vendas aumentaram muito e a posição destas marcas atualmente é quase que de supremacia em todos os segmentos comerciais que estão envolvidas, grande parte deste sucesso foi obtido  através de elevados investimentos para medir e controlar o fluxo do consumo de seus produtos

Katherine, menciona que diversos governos se tornaram muito interessados no uso desta tecnologia, e inicialmente testes foram conduzidos em animais domésticos sob o argumento de que em caso deles se perderem seria muito fácil localiza-los através do sinal que o micro chip emite. O micro - Chip é implantado debaixo da pele. 

O objetivo do governo nisso é simples, obter controle sob a população e no seu perfil de consumo. Saber quem compra o que compram e para onde os bens são levados é o mesmo que obter total controle sobre a liberdade e privacidade de ir e vir que temos. Com o implante será possível fazer o monitoramento da população e isso passará da ficção para fato real. 

O implante é colocado no braço ou na mão e mede o mesmo que um grão de arroz.
Nos Estados Unidos os primeiros humanos a utilizarem os implantes foram "alguns" militares e civis "voluntários", o objetivo no futuro é que estes implantes se tornem obrigatórios em toda a população. Os RFID como são chamados já estão a venda.






O Chip transmitirá informações do individuo, tais como: histórico médico, histórico escolar, ficha criminal e também seu histórico financeiro.

Para não criar alarme negativo na população sobre a eventual perda da privacidade, o governo pretende argumentar que isso servirá o proposito de elevar a segurança para você e sua família e no caso dos EUA, evitar atos de terroristas.

Além de todo este controle o governo "Americano" pretende abolir o uso de dinheiro em Moeda, tornando o dinheiro totalmente digital (Cartões de crédito de debito e o implante), futuramente apenas o implante poderá servir para as transações financeiras (claro isso se você tiver dinheiro no banco)....

Existirão pontos de checagem do sinal dos RFID (Chips), supermercados, Aeroportos, Rodoviárias, postos de combustível, Ônibus, Táxis, Metros, todos estes locais terão receptores do seu sinal e também transmissores para bases de policia que estarão monitorando todos os seus passos, será um verdadeiro Big Brother.

Todos os produtos também terão estes RFID em locais onde não saberemos identificar, poderá ser em uma letra das tantas que descrevem o produto e ninguém saberá qual é.



Mas é o que acontecerá com aqueles que não tiverem o implante? Segundo o livro "SPY CHIP", quem não tiver o implante estará totalmente fora do sistema e não participará mais de nenhuma função na sociedade, e terá inclusive problema para comprar comida. ( O livro é bem sombrio quando entra neste tema).

Isso é o futuro do marketing, ou o caminho para algo mais sombrio o qual ainda não temos real conhecimento da verdadeira dimensão.

Para saber mais faça a pesquisa:




Seis décadas de Marketing...

Ao longo das décadas, a aplicação do conceito de "Marketing" vem sendo mais e mais discutido e aplicado entre as empresas.

No livro lançado em 2010 de Philip Kotler (Marketing 3.0), pudemos observar um novo momento para o marketing como o conhecemos.
No primeiro momento (Marketing 1.0) todo esforço era colocado em cima da produção, ou seja, suprir a demanda do mercado. Já no segundo momento (Marketing 2.0), como conhecemos hoje, os esforços eram para criar a demanda, uma vez que muitos produtos já tinham se tornado "commodity".

Agora em Marketing 3.0 tende a observar a influencia do mundo digital nos comportamentos criativos individuais, os quais podem certamente contribuir a um determinado consumo. A contribuição direta vem de meios digitais de comunicação.
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A década de 1950, foi marcada pelos primeiros registros de estudos sobre Marketing no livro de Peter Drucker de 1954 (A pratica da administração).
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Na década de 1960 temos Na década de 1960 Theodore Levitt (Considerado pai do Marketing) apresentou ao mundo uma correção a percepção de Marketing:
"Vender a qualquer custo deu lugar" à "Satisfação garantida".
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Na década de 1970 todas as grandes empresas percebem a importância do marketing e todas já possuíam departamentos e diretorias de marketing inseridos em seus organogramas. E esta mesma década marca o surgimentos e multiplicação de grandes redes de supermercados e shoppings Centers.
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Na década de 1980, precisamente em 1982 Tom Peters lança seu livro "Em busca da excelência), e esta década marca o inicio de diversas publicações de "GURUS" no assunto, e a cadeira de Marketing nas universidades aumenta notavelmente procuradas por mais e mais alunos. Muitas publicações foram marcantes nesta década, tais como: do autor Al Ries por definir o conceito de "posicionamento" ; Jay Conrad Levinson por conceituar o "marketing de guerrilha"; e outros importantes nomes. Também sabemos que muitos outros autores caíram no anonimato quando seus conceitos se provaram nulos.
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Na década de 1990, podemos destacar o grande avanço tecnológico que contribuiu em diversas áreas. Nesta década o surgimento de sistemas de CRM (Costumer, Relationship, Management), começou a ter maior controle sobre áreas como atendimento ao cliente, fluxos de demandas, formas de pagamento. Esta ferramenta possibilitou o relacionamento com clientes em larga escala e em tempo real. Esta é a época do maximarketing de Stan Rapp; do marketing 1 to 1, da Peppers & Rogers Group; do aftermarketing de Terry G. Vavra; e do "marketing direto" de Bob Stone. Ou seja, caracterizou-se por uma constante busca pela personalização em massa. O Conceito de "Marketing societal" vem desta década, onde iniciou uma preocupação com bem estar da sociedade, e uma obrigação das empresas em observarem isso em seus produtos.
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Na década de 2000, Sistemas digitais proliferaram (TV a cabo, telefonia móvel,etc). A Internet amadureceu e novos meios de comunicação digital surgiram. Nesta década surgiu o  " Manifesto Cluetrain". Também observamos o surgimento do "Marketing boca-a-boca", do "Buzz Marketing" e do "Marketing Viral". todos seguindo o conceito de "Marketing de Permissão" de autores como Seth Godin, Russell Goldsmith e Mark Hughes.
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A década de 2010, é marcada pela total e irrestrita inserção da rede mundial de computadores e o aumento da tendencia de compras on-line. Observa-se também uma enorme tendência ao "marketing de busca", uso de links patrocinados e sites afiliados e a otimização de sites de busca, o tão comentado (SEO).
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O Homem Mais Rico da Babilônia

(O Homem Mais Rico da Babilônia – link afiliado), de George Clason. Este livro é cheio de parábolas da antiga Babilônia e é um clássico de finança pessoal. É bastante acessível e com bastante inspiração e boas dicas sobre nosso relacionamento com dinheiro.

Para transmitir as idéias, o autor George Clason nos transporta para a antiga Babilônia, onde viviam os mais ricos homens dos tempos antigos. Eles entendiam o valor do dinheiro, com excelentes práticas de economia e investimento.

A primeira idéia que chama a atenção é como a Babilônia era uma região que não tinha riquezas naturais. Todas as riquezas da cidade foram criadas pelo homem. Suas riquezas vieram da capacidade de seu povo em articular, promover valor, em sua pro-atividade.

Aqui vão as idéias principais do livro:
De cada dez moedas que ganhar, gaste apenas nove
Faça o orçamento de seus gastos para dar conta de suas necessidades, alguns prazeres e mesmo assim poupar 10%
Faça o dinheiro multiplicar: aplique em atividades que tragam lucro ou rendimentos
Guarde o dinheiro em lugar seguro, onde haja liquidez e que tenha lucro
Seja dono de sua própria casa
Cuide de sua velhice e de sua família fazendo planos de proteção financeira para o futuro. Faça aquilo que ama e torne-se excepcionalmente bom.
Aumente sua capacidade de ganhar: cultive seus poderes, estude, torne-se mais experiente e sábio

Uma coisa que eu gosto muito é como o livro lembra que as pessoas que ganham digamos dez mil por mês possuem “despesas necessárias” que representam a mesma porcentagem de quem ganha mil por mês. Em outras palavras, quando ganhamos mais, gastamos mais: compramos um carro melhor, um apartamento novo, mudamos do Chandon pro Veuve Cliquot e assim vai.

Isso não é necessidade! É desejo, e pode ser controlado. Aliás, deve ser controlado para seguir a regra de gastar menos do que ganha.

Além dessas idéias, o livro recomenda não investir em áreas que não entendemos ou que não são aconselhadas por gente de nossa confiança.

Em diferentes passagens, idéias conhecidas em outros autores costumam ser apresentadas, como “onde há a vontade, existe um meio para alcançar”, como no conto do vendedor de camelos. Isso é o que costuma dizer Anthony Robbins: a pergunta mais importante a ser respondida é o “porque”.

Este é o livro que deixou popular o conceito de “primeiro pague a si próprio”: economizar e investir. Isso pode ser difícil quando o normal para a maior parte das pessoas é gastar mais do que se ganha. É necessário ter disciplina e um bom senso de realidade. Eu, por exemplo, sei que estou AFASTANDO muitos leitores ao defender a idéia do enriquecimento devagar e sólido… pois o que as pessoas querem em geral é uma maneira fácil de ganhar dinheiro rápido.

A idéia de deixar o dinheiro investido numa área onde não se retira é chave: o tempo e os juros compostos vão fazer o seu trabalho de enriquecer. Mas é necessário a paciência e a consistência em não retirar esse dinheiro para “emergências” como colocar silicone no peito, trocar de carro ou fazer aquela viagem internacional.

A vantagem do caminho sólido é que ela não é uma filosofia apenas para o dinheiro, mas para tudo o que fazemos, pois está relacionada ao conceito de Maestria. Toda a idéia de ser independente (financeiramente e em diversos outros aspectos) traz maior confiança e paz de espírito, que são chaves essenciais para construir e alcançar outros objetivos de forma equilibrada.

As idéias mais práticas do livro foram adicionadas como exercícios no livro A Classe Alta: Os truques de marketing e psicologia que aprisionam a classe média… e o que fazer para enriquecer.

Exopoliticos

Em leitura (inicial) do material exposto no novo livro "EXOPOLITICS" de Alfred Lambremont Webre, o livro expõe um ponto de vista muito forte sobre a concepção da raça humana e da divindade individual, onde cada pessoa possuí uma alma composta por diversas experiencia passadas e somadas a uma fração ou porção de Deus. 

O conceito vai mais longe que isso, quando o autor menciona que a sociedade humana foi desenvolvida por um consorcio de entidades (seres) muito mais desenvolvidos que nós os quais tiveram os seres humanos como resultado de um grande experimento extraterrestre. (maluco isso)...

No momento da criação estes seres teriam acordado em uma regra essencial que dizia respeito a não interferência em nosso mundo, ou seja na sociedade humana. O acordo tinha como objetivo nos dar o livre arbítrio sobre o futuro da nossa existência.

" Em momentos confesso que me vi lendo um livro espirita, pois muito do que é reportado no livro remete a doutrina espirita, mas segui lendo pois tinha muito mais conteúdo e conceitos que eu nunca tinha ouvido falar"...

O livro menciona que apensar do acordo ter sido feito entre as entidades para que não interferissem na nossa sociedade houveram 3 intervenções a qual a primeira foi feita pelo povo (Alien) chamado "Anunnaki", os quais estiveram na terra para mostrar caminhos e acelerar o nosso desenvolvimento, isso através de ferramentas (utensílios) que foram entregues e ensinamentos matemáticos que ajudaram a catapultar a inteligencia humana.

O livro também menciona o estudo das dimensões, 1,2 e 3ª as quais conhecemos e também 4,5 e 6ª dimensão. 

O livro comenta estudos realizados nos anos 70 com "Remote Viewers", ou como chamamos aqui "videntes".
Foi pedido que fizeram uma previsão de como seria o mundo de 2000 a 2015. O resultado dos estudos foram mantidos em segredo pelos militares americanos. Depois, em 2010 foram conduzidos estudos semelhantes com um grupo de videntes que não conheciam os videntes do estudo anterior durante a década de 70, e então ambos estudos foram revelados mostrando um padrão muito forte entre as previsões feitas na década de 70 e agora... 

O livro entra em assuntos mais ocultos como o aumento da influencia dos Reptilianos e Iluminati para controlar o planeta e formar uma nova ordem mundial.

Enfim , é um livro no minimo interessante com abordagem a assuntos e acontecimentos contemporâneos e bem relevantes.

Boa leitura a todos....

Rafael

24 dicas para ser feliz

01 – Seja ético.
A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos.
Pisar os outros para subir desperta o desejo de vingança.

02 – Estude sempre e muito.
A glória pertence àqueles que têm um trabalho especial para oferecer.

03 – Acredite sempre no amor.
Não fomos feitos para a solidão.
Se você está a sofrer por amor, está com a pessoa errada ou o amor está a prejudica-lo.
Caso tenha se separado, curta a dor, mas se abra para outro amor.

04 – Seja grato(a) a quem participa nas suas conquistas.
O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe.
Agradecer é a melhor maneira de deixar os outros motivados.

05 – Eleve suas expectativas.
Pessoas com sonhos grandes obtêm energia para crescer.
Os perdedores dizem: ‘isso não é para mim’.
Os vencedores pensam em como realizar o objectivo.

06 – Curta muito a sua companhia.
Casamento dá certo para quem não é dependente.

07 – Tenha metas claras.
A História da Humanidade é cheia de vidas desperdiçadas, amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam carreiras ao sucesso, etc.
Ter objetivos evita desperdícios de tempo, energia e dinheiro.

08 – Cuide bem do seu corpo.
Alimentação, sono e exercício são fundamentais para uma vida saudável.
Seu corpo é seu templo.
Gostar de si deixa as portas abertas para os outros gostarem também.

09 – Declare o seu amor.
Cada vez mais devemos exercer o nosso direito de buscar o que queremos (sobretudo no amor).
Mas atenção: elegância e bom senso são fundamentais.

10 – Amplie os seus relacionamentos profissionais.
Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades na expansão.
Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos.

11 – Seja simples.
Retire da sua vida tudo o que lhe dá trabalho e preocupação desnecessários.

12 – Não imite o modelo masculino do sucesso.
Os homens fizeram sucesso a custa de solidão e da restrição aos sentimentos..
O preço tem sido alto: enfartes e suicídios.
Sem dúvida, temos mais a aprender com as mulheres do que elas connosco. Preserve a sensibilidade feminina – é mais natural e mais criativa.

13 – Tenha um orientador.
Viver sem é decidir na neblina, sabendo que o resultado só será conhecido, quando pouco resta a fazer.
Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e mais bem sucedido, para lhe orientar nas decisões, caso precise.

14 – Liberte-se do vício da preocupação.
Viver tenso e stressado está na moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida são coisas incompatíveis. Ridículo… Defina suas metas, conquiste-as e deixe as neuras para quem gosta delas.

15 – O amor é um jogo cooperativo.
Se vocês estão juntos é para jogar na mesma equipa.

16 – Tenha amigos vencedores.
Aproxime-se de pessoas com alegria de viver.

17 – Diga adeus a quem não o(a) merece.
Alimentar relacionamentos, que só trazem sofrimento é masoquismo, é atrapalhar a sua vida.
Não perca tempo com quem não merece. Se você estiver com um marido/mulher que não esteja compartilhando, empreste, venda, alugue, doe… e deixe o espaço livre para um novo amor.

18 – Resolva!
A mulher/homem do milénio vai limpar de sua vida as situações e os problemas desnecessários.

19 – Aceite o ritmo do amor.
Assim como ninguém vai empolgadíssimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão.
Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o começo de muita frustração.

20 – Celebre as vitórias.
Compartilhe o sucesso, mesmo as pequenas conquistas, com pessoas queridas.
Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes.

21 – Perdoe!
Se você quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todos as pessoas erram, você também.

22 – Arrisque!
O amor não é para covardes.
Quem fica a noite em casa sozinho, só terá que decidir que pizza pedir.
E o único risco será o de engordar.

23 – Tenha uma vida espiritual.
Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer.
Reze antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma.
Oração e meditação são fontes de inspiração.

24 – Muita paz, harmonia e amor…
Sempre: A MELHOR MANEIRA DE MELHORAR O PADRÃO DE VIDA, É MELHORAR O PADRÃO DO PENSAMENTO…


Pare de Reclamar e Concentre-se nas Coisas Boas - Will Bowen

Você já pensou em fazer um trato consigo mesmo? Ficar 21 dias sem reclamar de nada...?


Pois bem faça o desafio e descubra que não é tarefa tão simples como parece...


Link para download do livro: 
http://www.4shared.com/document/GoHElj4m/Pare_de_Reclamar_e_Concentre-s.html

O Raul


Subject: O Raul (Texto de Max Gehringer - CBN)


O Raul

Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente.

Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul.

Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade. Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio.

Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho.

Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim.

Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena.

Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase.

Deu no que deu.

O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena - que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas.

No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de 'paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino'.

E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo.

Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional.

Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos.

E quem era o chefe do Pena? O Raul.

E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? Ninguém na empresa sabia explicar direito.

O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação.

Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava.

Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito.


Meu último contato com o Raul foi há um ano.. Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa.

Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite. Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta.

E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta.

O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.

Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o Vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul.

E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável:...

ELE ENTENDIA DE GENTE!

Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos.

E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: “Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo".

Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas.

Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert e todo pintor comum, um gênio.

Essa era a principal competência dele.

'Há grandes Homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas, o verdadeiro Grande Homem é aquele que faz com que todos se sintam Grandes".

Aula de vendas

Assista a um trecho do filme A Vida é Bela que é uma verdadeira aula de venda e atendimento ao cliente:

É importante explorar cada oportunidade




Clientes são diferentes

Waldez Ludwig - Clientes são diferentes

Você possui clientes especiais?




Tenho visto Porto Alegre mudar...

Sempre escutei esta frase, NINGUÉM PARA O PROGRESSO, e a cada vez que escuto esta frase olho ao redor e penso -" Tenho visto Porto Alegre mudar"...

Do movimento dos barzinhos da cidade baixa, dos shows do Araujo Viana nos Domingos a tarde, aquela Osvaldos Aranha "apinhada" de Punks e Darks entrando e saindo do famoso bar do João, garrafões de vinho eram comum nas calçadas ao meio de rodas de amigos nas noites frias de Porto Alegre, o Bar luar luar também marcou época logo ali na entrada da redenção, o Bar Ocidente com seus shows caóticos sob livre mistura de tendencias sonoras, tudo isso vi no final dos 70 e meados dos 80. -"Tenho visto porto Alegre Mudar"...

Depois veio o movimento pop rock, bem mais descontraído, menos politizado, com sua levada mais alegre por volta dos "84" em diante, isso já na movimentada 24 de Outubro, avenida que era "pico" e abrigo de bares como o Bira Batidas, e o Bar do Neves (logo em frente) no outro lado da rua. A Crocodilus (ou Croco) ficava ali, e os sons dos anos 80 embalavam os sábados a noite, numa porto Alegre bem mais ingenua que hoje. -" Tenho visto Porto Alegre mudar"...

Andando pela cidade hoje, percebo o progresso a todo lado, guindastes aqui e ali. Novos estádios de futebol sendo erguidos, novos bairros surgindo, dezenas de condomínios por todos os lados. Grandes perimetrais cortando a cidade de ponta a ponta, mais carros nas ruas, (menos ruas para tantos carros), muito mais agito, quanto movimento.

Belo progresso, e tenho visto Porto Alegre mudar.

Onde antes tinham padarias de bairro, famosos pontos de encontro para um bate papo, um café, um cacetinho com mortadela, um sonho ou mil folhas, estes locais que serviam de referencia para encontros, hoje dão lugar a luxuosas agencias bancárias, envidraçadas e com suas portas giratórias e 5 ou 6 caixas de tele-atendimento (cadê o calor humano).... -"Tenho visto Porto Alegre mudar"...

O mesmo vejo com antigos endereços que antes davam espaço aos barzinhos, hoje dando espaço a mais e mais casas lotéricas (claro com uma população cada vez mais consumista, o sonho de se tornar milionário da noite para o dia é mais do que um desejo e sim uma necessidade), cada o Bar do "GORDO"que a "ceva" era pretexto para ver os amigos. -" Tenho visto Porto Alegre mudar".

Hoje mesmo passando em uma conhecida avenida de Porto Alegre vi que mais duas revendas de automóveis estão sendo erguidas, construções belíssimas, é o avanço do progresso, vindo sobre o que antes davam espaço a uma sapataria e uma mercearia....

Também tenho visto o avanço acelerados de abertura de mais e mais farmácias iniciando ponto e diversos lugares da cidade. Será que farmácia é o grande negocio do momento depois dos "kioskes de telefonia celular. Se tantas farmácias abrem será isso bom sinal ou sinal de que temos uma população mais e mais doente e novas farmácias abrem para atender e lucrar sob esta crescente demanda de DOENTES, acelerados e estressados pelo ritmo cada vez mais crescente de suas insatisfações e ansiedades? -" Tenho visto Porto Alegre mudar".

Mas olhemos para o lado bom das coisas, hoje em porto alegre temos mais casas lotéricas (menos padarias), mais Farmácias (menos barzinhos), mais Agencias Bancárias (menos espaço social) mais Agencias Bancárias (menos bancos de praças)....

Tenho visto Porto Alegre Mudar ! Quanta nostalgia...


Ao apontar um problema, também busque sugerir as soluções !!!

O mais importante é o dia a dia.
Isso nos mostra o quanto ainda temos a apreender.

Olhamos e observamos a nossa volta e percebemos que surpresas sempre irão acontecer, mesmo diante de todo planejamento prévio.

É comum sairmos a rua para realizar visitas a clientes, e a cada visita obtemos informações valiosas que nos aproximam ou distanciam dos nossos objetivos.

Vender é a missão, satisfazer o cliente também.
Obter lucro é o que nos movimenta, mas reclamações sempre irão acontecer.

Estive a frente de inúmeras equipes comerciais, em diferentes empresas. Com o tempo compreendi que não existe sistema perfeito, não existe empresa livre de erros.
Mas como regra geral todos buscam a tão desejada qualidade total em tudo.

A leitura me aproximou de nomes como Jack Welch, Neil Hackham, lee iacocca, Sam Walton, Steve Jobs entre outros.
Todos grandes fontes de inspiração no formato de administrar grandes empresas.

Para ilustrar este texto, destaco Jack Welch, que foi um dos maiores (CEO) do grupo GE (General Electric).

Ele tinha um foco muito claro em sua mente, se cercar dos maiores talentos a sua volta, e entregar resultados bem acima da média. Ele foi o criador da REGRA 20 / 70 / 10,,, apesar disso ser uma forma interessante de administração, não irei abordar o assunto agora.

Jack Welch , buscava a excelência total no comando da GE, mas até ele sabia que falhas acontecem.

Neste caso ele se assegurava de que sua equipe sempre teria autonomia para buscar solucionar a todos os problemas que surgissem. O livro “Paixão por vencer” traz em um de seus capítulos uma passagem bem interessante.
Logo quando Jack começou a liderar os executivos da GE, ele sempre teve uma postura solida, e constantemente tomava as decisões mais sabias.
Com tempo seus executivos passaram a procura-lo quando diante de situação complicadas, esperando que ele fosse dizer o que poderia ser feito.
Então Mr. Jack Welch colocou um cartaz em sua porta; “ - Ao me trazer um problema, me apresente 2 soluções”...

Com isso todos que pensavam em trazer uma situação adversa para tentar obter do CEO uma resposta, todos já sabiam que teriam que também apresentar 2 “possíveis” soluções...

E o curioso disso é que sempre a resposta (solução) costumava ser justamente uma das alternativas que os próprios executivos apresentavam.

Com isso em suas reuniões Jack sempre dizia aos seus executivos, que todos ali foram contratados por suas habilidades (capacidade acima da média), e que tinham 50% de chance de acertar ou 50% de chance de errar em suas decisões. Portanto não caberia a Jack dizer-lhes o que cada um deveria fazer. Jack esperava sempre que os objetivos fossem atingidos, e surpreendentemente ao delegar tal autonomia aos seus executivos, as metas cresciam período a período....

Agora não me pergunte o que acontecia com aqueles executivos que tomavam as decisões erradas, pois estes não duravam muito sob a administração de Jack.

Moral da historia, problemas irão sempre acontecer, nesta e naquela empresa, o importante é buscar excelência sempre, e auxiliar a empresa no processo das melhorias.

Ao apontar um problema, também busque sugerir as soluções !!!

Nossos clientes


Uma coisa fundamental em vendas, mas que poucas empresas prestam atenção, é a segmentação por tipo de cliente. Empresas que segmentam corretamente mostram que entendem melhor os seus clientes, quem são, o que pensam e o que querem. Isso, inevitavelmente, se traduz em melhores ofertas e melhoria nos níveis de lucratividade e satisfação.

Podemos criar seis tipos de clientes, cada um com seus próprios objetivos e maneiras de comprar. Aqui vão algumas dicas para lidar com eles e como conquistar sua preferência:
1. Compradores novatos - Dependendo do seu ramo de atuação, pode ser que ainda existam pessoas e empresas que nunca tenham comprado o que você tem para vender. O que eles querem: paciência e atenção. Novos compradores não têm certeza de que o seu produto ou serviço é o certo, se a sua empresa é a melhor, se o preço é justo, etc. Ou seja, eles vão precisar de explicações detalhadas e de muita informação.

2. Compradores relutantes - São os compradores obrigados a comprar, mas que não têm certeza se você é realmente a melhor opção. O que eles querem: reforço e segurança. A melhor forma de lidar com isso é usando testemunhais de outros clientes que passaram pela mesma situação e, hoje, estão muito satisfeitos comprando de você.

3. Compradores "pechincha" - São os compradores que buscam apenas o menor preço. Não são fiéis e trocam de fornecedor assim que aparece uma opção mais barata. O que eles querem: preço baixo, com certeza, incluindo não só o preço em si, mas também as condições de pagamento.4. Compradores estratégicos - São clientes que sabem exatamente o que querem. Entendem as especificações técnicas, têm experiência no assunto, conhecem seus concorrentes. O que eles querem: economia de tempo, conveniência e a melhor relação custo-benefício.

5. Clientes entusiastas (ou promotores) - Esse grupo de clientes é, basicamente, composto de fãs. Gostam de você, da sua empresa, dos seus produtos e serviços, recomendam para amigos e colegas. Enfim, mesmo que, às vezes não gastem muito, é sempre um prazer servi-los. O que eles querem: sentir-se especiais e reconhecidos. Eles têm com você e sua empresa uma relação muito mais emocional do que racional.

6. Clientes "conveniência" - Como o nome já diz, são aqueles clientes que buscam a conveniência acima de tudo. O que eles querem: talvez, seja mais importante começar pelo que eles não querem: os clientes desse grupo não querem se incomodar. Querem economizar tempo e que você resolva tudo por eles.